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Cases sobre planejamento, implantação e operação de empreendimentos renováveis: critérios para definição de sites (inclusive aproveitamento do espelho d’água dos reservatórios); experiências e desafios no licenciamento ambiental, com enfoque na implantação de complexos eólicos e usinas fotovoltaicas; estudos de Patrimônio Histórico e Artístico; contratação de mão de obra local; consideração de critérios e indicadores socioambientais na valoração da tomada de decisão de aquisições e fusões; estudos de impacto ambiental cumulativos e sinérgicos entre complexos eólicos e usinas fotovoltaicas

Boas práticas na gestão socioambiental dos empreendimentos do setor elétrico: avaliação da efetividade dos programas socioambientais; utilização de indicadores como suporte à gestão; gestão de passivos ambientais; gestão dos resíduos sólidos e perigosos; mudanças climáticas: mitigação, adaptação e balanço de carbono; identificação de impactos nas operações de geração e transmissão devido às mudanças climáticas e proposição de planos de ação; serviços ecossistêmicos; infraestrutura verde; due dilligences ambientais em fornecedores; análise de ciclo de vida.

Boas práticas das empresas do setor elétrico na interação com comunidades locais, especialmente com comunidades tradicionais: nos processos de licenciamento; na comunicação socioambiental de projetos, impactos e resultados de programas; contribuições para o desenvolvimento sustentável e geração de valor nos territórios atingidos; due dilligences e avaliação de impacto de direitos humanos

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